Meu fim de semana foi cheio de atividades e decidi falar de algumas aqui.
Recital
Começou ainda na sexta à noite, quando fui conferir um Recital de Cello e Piano, tocados respectivamente por Kayami Satomi e Ronaldo Rolim, dois jovens virtuosos instrumentistas. Foram apresentadas duas peças: a Sonata para Cello e Piano em lá menor D.821 (Arpeggione) de Schubert; e a Sonata para Cello e Piano em sol menor, Op. 19, de Rachmaninoff. A primeira valorizou o cello de Satomi, que tocava com intensa emoção, demonstrando a tristeza das melodias através de seu semblante sofrido. Já a segunda, como era de se esperar de uma obra do compositor russo, trouxe uma bela e difícil melodia que valorizava o piano de Rolim. Este foi extremamente hábil, o mínimo necessário para acompanhar Rachmaninoff. Ambos os músicos têm formação no exterior e são destaques no cenário erudito brasileiro. Foi um excelente recital.
Kodama
No sábado fui para o Kodama, um evento de anime e mangá realizado em Brasília há alguns anos. Foi um dia bem divertido: visitei as barracas de lojinhas (inclusive comprei dois mousepads e mais algumas coisinhas); comi um yakisoba tradicional, saboroso; assisti a uma hilária apresentação de Teatro Cosplay, na qual o Mario (mascote da Nintendo) se internava em uma clínica de reabilitação, e o Shigeru Miyamoto (um dos principais nomes dos games no mundo) realizava um concurso para eleger a nova mascote da empresa. Uma Princesa Peach ninfomaníaca, o Mario atrás do armário, e outros absurdos como estes foram apresentados na divertida e nonsense encenação; e o mais empolgante, pude ver inúmeros cosplays, dos mais criativos, dos mais toscos, dos mais caros, dos mais famosos e dos desconhecidos.
Quermesse Junina
Nem chegamos em junho ainda, mas a população brasiliense adora fazer quermesses de São João, repletas de comidas típicas, pescaria, quadrilha, etc. Sábado à noite visitei a primeira da temporada. Comi muita besteira, assisti a uma quadrilha com estilo mineiro e me diverti bastante. É um São João bem diferente do Nordeste, mas nem por isso menos atraente.
Six Feet Under
Na madrugada de sábado, assisti aos três episódios finais da série Six Feet Under (A Sete Palmos). Claro, o final foi espetacular. Aliás, ainda melhor do que eu jamais havia imaginado. Que personagens complexos! Que discussões interessantes! Que fantásticos debates sobre vida e morte! É mesmo uma série de altíssimo nível, com um ritmo bem mais lento que muitas por aí, e alcançando um padrão de qualidade invejável, do início ao fim de suas 5 temporadas divididas em 63 capítulos de 50 minutos. O elenco é primoroso, como já citei antes aqui. Os 10 minutos finais foram sublimes, o melhor encerramento possível. O criador Alan Ball está realmente de parabéns.
War Império Romano
Para encerrar o atribulado final de semana, passei a tarde de domingo jogando o jogo recém-adquirido pelo meu amigo Cláudio, War Império Romano. Foi deveras empolgante ter que planejar estratégias de vitória. Permaneci me lembrando do Arte da Guerra de Sun Tzu, estratégias de divisão e conquista, etc. Foram 3 partidas e eu ganhei 2! =D Claro que contei com a sorte nos dados. Minhas defesas foram impenetráveis algumas vezes, e tive até meu momento "This is Spartaaaa!". Ótimo jogo!
É isso, pessoas. Agora recomeça a correria da semana, bom trabalho para todos!
Recital
Começou ainda na sexta à noite, quando fui conferir um Recital de Cello e Piano, tocados respectivamente por Kayami Satomi e Ronaldo Rolim, dois jovens virtuosos instrumentistas. Foram apresentadas duas peças: a Sonata para Cello e Piano em lá menor D.821 (Arpeggione) de Schubert; e a Sonata para Cello e Piano em sol menor, Op. 19, de Rachmaninoff. A primeira valorizou o cello de Satomi, que tocava com intensa emoção, demonstrando a tristeza das melodias através de seu semblante sofrido. Já a segunda, como era de se esperar de uma obra do compositor russo, trouxe uma bela e difícil melodia que valorizava o piano de Rolim. Este foi extremamente hábil, o mínimo necessário para acompanhar Rachmaninoff. Ambos os músicos têm formação no exterior e são destaques no cenário erudito brasileiro. Foi um excelente recital.
Kodama
No sábado fui para o Kodama, um evento de anime e mangá realizado em Brasília há alguns anos. Foi um dia bem divertido: visitei as barracas de lojinhas (inclusive comprei dois mousepads e mais algumas coisinhas); comi um yakisoba tradicional, saboroso; assisti a uma hilária apresentação de Teatro Cosplay, na qual o Mario (mascote da Nintendo) se internava em uma clínica de reabilitação, e o Shigeru Miyamoto (um dos principais nomes dos games no mundo) realizava um concurso para eleger a nova mascote da empresa. Uma Princesa Peach ninfomaníaca, o Mario atrás do armário, e outros absurdos como estes foram apresentados na divertida e nonsense encenação; e o mais empolgante, pude ver inúmeros cosplays, dos mais criativos, dos mais toscos, dos mais caros, dos mais famosos e dos desconhecidos.
Quermesse Junina
Nem chegamos em junho ainda, mas a população brasiliense adora fazer quermesses de São João, repletas de comidas típicas, pescaria, quadrilha, etc. Sábado à noite visitei a primeira da temporada. Comi muita besteira, assisti a uma quadrilha com estilo mineiro e me diverti bastante. É um São João bem diferente do Nordeste, mas nem por isso menos atraente.
Six Feet Under
Na madrugada de sábado, assisti aos três episódios finais da série Six Feet Under (A Sete Palmos). Claro, o final foi espetacular. Aliás, ainda melhor do que eu jamais havia imaginado. Que personagens complexos! Que discussões interessantes! Que fantásticos debates sobre vida e morte! É mesmo uma série de altíssimo nível, com um ritmo bem mais lento que muitas por aí, e alcançando um padrão de qualidade invejável, do início ao fim de suas 5 temporadas divididas em 63 capítulos de 50 minutos. O elenco é primoroso, como já citei antes aqui. Os 10 minutos finais foram sublimes, o melhor encerramento possível. O criador Alan Ball está realmente de parabéns.
War Império Romano
Para encerrar o atribulado final de semana, passei a tarde de domingo jogando o jogo recém-adquirido pelo meu amigo Cláudio, War Império Romano. Foi deveras empolgante ter que planejar estratégias de vitória. Permaneci me lembrando do Arte da Guerra de Sun Tzu, estratégias de divisão e conquista, etc. Foram 3 partidas e eu ganhei 2! =D Claro que contei com a sorte nos dados. Minhas defesas foram impenetráveis algumas vezes, e tive até meu momento "This is Spartaaaa!". Ótimo jogo!
É isso, pessoas. Agora recomeça a correria da semana, bom trabalho para todos!